HIS - Composições corpográficas

Uma história se constrói com corpos:


AroldoFernandesIaraCerqueiraAndréBomfin
RivaldoRioVeraMilliotiIsabelGouveiaAristidesAlves
HelenaMathiasMarizeQueiroz
ZunkRicardoFagundesAndersonRodrigoMateusRocha
MartinaBarretoMilitão
JorgeAlencarJorgeHenriqueSamaraMartinsEllenMelloRinoCarvalho
SheilaCabral
AliceRamosJorgeSilvaEduÓArydaMattaDomicianoSantos
KênyaSampaio
AparecidaLinharesAyrsonHeráclitoBráulioBarral
TamakyYonekura
JoãoBatistaLiriaMoraysChefinhoSantosAliceLinhares
TaisAndréa
JorgeAlbertoZuarteJr.DéoCarvalhoFernandaPaquelet
InácioTeixeira
ThiagoEnoqueFernandaRaquelLauraFranco
AnaPiLudmillaSantana
KikaTocchettoSandraCorradini
JoubertArraisJorgeSantosDouglasGibran

Não Precisas bater quando chegares - 2003.

A poesia A Hóspede de de Alphonsus de Guimaraens serviu de inspiração e ponto de partida para essa criação artística.O exercício feito pelo grupo foi contextualizar metaforica e compartilhadamente os referenciais individuais sugeridos pelos dançarinas após a leitura e interpretação da poesia.
Sugestões como referenciais autobiográficos, recursos imagéticos e leituras de autores como David Harvey, propõe nessa pesquisa tecer uma rede de ligações entre as mudanças ocorridas e a diversificação dos valores de uma sociedade que, para Harvey, se encontra em vias de fragmentação e a transitoriedade do corpo humano.Nesse referencial,as mudanças ocorrem rapidamente, imperceptíveis.O que ocorre conosco?
ACEITAÇÃO, MUDANÇA, ADEQUAÇÃO, SUPERAÇÃO E INTEGRAÇÃO...................SERÁ QUE ESTAMOS PRONTOS?

Um corpo que se estuda

Dia 30/11 o Grupo HIS apresentou Estudo para carne água e osso no Rio de Janeiro no II ENGRUPE, na UNIRIO.Esse novo trabalho do grupo que se desmembra de Partes sem Roteiros (2008) se situa numa relação em que o corpo se encontra constantemente se reconfigurando articulado à ambiência e adaptação relativo ao ambiente restrito no qual ele se encontra, seja nos braços de alguém ou num banheiro frio.Aborda a construção de uma corporalidade a partir de sensações/emoções experienciadas no corpo levado ao ponto de sufocamento, na liminaridade para o agenciamento de novas configurações. Propõe a discussão do corpo e da vida nua associada à fragilidade dos vínculos afetivos que permeiam as relações contemporâneas. O grupo propõe a interatividade direta do público com a peça reforçando a idéia de trabalhar num formato improvisacional.